ELEIÇÕES 2022 | “MDB será muito maior que foi em 2018”, afirma Rafael Prudente

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Presidente da CLDF e candidato à deputado federal, Prudente faz projeção de quantos nomes serão eleitos no partido

“Como presidente, tenho a obrigação de entregar um partido muito maior do que recebi. O MDB será muito maior que foi em 2018”, enfatizou Rafael Prudente, presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e do MDB-DF. Na tarde desta terça-feira (27), durante entrevista coletiva, o deputado distrital fez a projeção de eleitos da sigla.

“Quatro distritais, sendo três diretos e um na sobra. Um federal com possibilidade de mais um, além da reeleição do governador Ibaneis (Rocha)”, cravou o parlamentar, sem querer citar nomes.

Indagado sobre a possibilidade de eleição no primeiro turno na disputa pelo Buriti, o distrital acredita que Ibaneis vai ter a maioria de votos necessários para isso. Porém, ele ainda cogita uma possível impugnação na candidatura de Paulo Octávio (PSD).

Nesta quinta-feira (27), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julga a candidatura do empresário, pois a coligação Unidos pelo DF pede indeferimento da candidatura de P.O., porque ele não teria se afastado da chefia de empresas privadas seis meses antes das eleições, conforme determina a lei.

Ainda sobre Paulo Octávio, o deputado ressalta que o empresário tinha a pretensão de ser vice de Ibaneis, que acabou preferindo Celina Leão (PP). “Ele ficou meio chateado”, disse.

Caso Zélio Maia

Prudente, porém, fez questão de ressaltar a desistência de um de seus correligionários, Zélio Maia. De acordo com ele, o ex-diretor-geral do Departamento de Trânsito (Detran) nunca havia sido testado nas urnas. “Havia uma expectativa muito grande em relação ao Zélio, mas os resultados dos demais concorrentes nas pesquisas devem tê-lo frustrado”, ponderou e fez uma cobrança séria: “O partido depositou R$ 400 mil para ele começar a campanha. Já que desistiu, pedi para formalizar essa decisão e devolver o recurso público destinado. Pois não pode usar esse dinheiro sem disputar às eleições.”

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