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Quem melhor conhece o STF, mais nele confia. Esta é uma das principais constatações da pesquisa de imagem “O Supremo Tribunal Federal e a Democracia no Brasil”, que é destaque na capa da edição de agosto da Revista JC.

O estudo também mostra que o combate à desinformação promovido pelo Supremo é também percebido de forma positiva. Dentre os entrevistados, 85% concordam com a decisão que determinou o bloqueio das contas de robôs e de quem criou informações falsas nas redes sociais.

A “opinião pública está ao lado do Supremo no combate às notícias falsas”, comenta o cientista social Felipe Nunes, coordenador do estudo.

Segundo ele, os números mostram que dentre aqueles que conhecem as atribuições do Supremo, espera-se que ele seja muito firme contra qualquer manifestação contrária à democracia: “As pessoas querem que o Supremo defenda a realização das eleições e o processo seja o mais limpo possível no jogo democrático. É uma atribuição importante da Casa que tem apelo na sociedade”.

No Espaço OAB, o presidente da Ordem, Beto Simonetti, faz duras críticas ao relatório no qual a OCDE propõe oito recomendações “disruptivas” para a estrutura da advocacia e do sistema de Justiça nacional, a pretexto de facilitar o ingresso do Brasil na Organização – que ele chama de “proposta indecorosa”.

Na volta do Espaço Conamp, o presidente da Instituição, Manoel Murrieta, apresenta as críticas dos membros do Ministério Público à “bem intencionada” Lei nº 14.344, conhecida como Lei Henry Borel, que subverte o entendimento da Constituição ao permitir que a autoridade policial possa requisitar ao MP a propositura de ação cautelar de antecipação de produção de prova nas causas que envolvam violência contra crianças e adolescentes.

Na seção Justa, espaço feminino da Revista JC, confira o artigo no qual a nossa diretora de Redação, Erika Branco, e a promotora de Justiça Fabíola Sucasas Negrão Covas aprofundam a discussão sobre as hipóteses de “aborto legal” e questões de gênero e saúde relacionadas.

Leia ainda os artigos assinados por especialistas sobre discussões jurídicas tão variadas quanto candentes, como a prevenção à chaga do feminicídio, o combate às fake news e às campanhas de desinformação, os impactos da judicialização das demandas na saúde complementar, a repercussão da recente decisão sobre a taxatividade do rol da ANS, a representatividade racial no Judiciário brasileiro e as mudanças na resolução de litígios internacionais envolvendo o Reino Unido no pós-Brexit.

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