POR RAIMUNDO RIBEIRO
Embalado pela vitória sobre o campeão Atlético-MG, a torcida compareceu ao Maracanã para receber o Atlético/GO.
Fluminense recebeu o Atlético/GO.
Viu uma partida bem disputada até os 20 minutos, quando sua excelência Luiz Flavio de Oliveira, soprador de apito resolveu roubar a cena e aparecer (seria bom que a melancia no pescoço fizesse parte do uniforme desses caras).
Num contra ataque do adversário, David Braz estava à frente do atacante que, usando o braço no peito e rosto do zagueiro impediu o mesmo de cortar o lançamento, e aí os 2 jogadores se enroscaram e o soprador de apito marcou falta do zagueiro, expulsando-o aos 20 minutos.
O tal do var, que lá está para mostrar erros do juiz, nem sequer o chamou para ver a jogada de frente, onde iria ver a falta do atacante antes do enrosco dos 2.
Feito o estrago, o jogo ficou totalmente desequilibrado, o Atlético fez 2 gols(o primeiro numa falha de Fábio), e o time, apesar de aguerrido e voluntarioso, perdeu por 2×0.
Teve falhas individuais, coletivas e táticas, mas qualquer análise fica prejudicada após as merdas produzidas pelos militontos fantasiados de árbitros.
Essa mediocridade da arbitragem em que, para apontar 1 de nível razoável é o mesmo que procurar agulha no palheiro, tem DNA conhecido, bastando relembrar que quem manda no futebol brasileiro é a mesma “dona”, que manda nas tv’s, canais fechados, “comentaristas”, var, arbitragem, etc.
Talvez isso explique também a enorme inferioridade nossa em relação ao futebol europeu.
Essa arbitragem brasileira parece a história do pombo em cima do tabuleiro: derruba todas as peças, caga no tabuleiro, bagunça a partida e ainda vai embora de peito estufado montado na própria arrogância.
Agora, é visitar o América e tentar recuperar o caminho das vitórias.
Bora Fluzão 🇭🇺🇭🇺🇭🇺🇭🇺
Raimundo Ribeiro
Apaixonado por futebol e, naturalmente Tricolor