Coluna do Fluminense | Empate amargo

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Por Raimundo Ribeiro

Com 40 mil torcedores no Maracanã, o Fluminense recebeu o Juventude onde só a vitória interessa.

Começamos pressionando, mas no primeiro ataque adversário, a defesa falha e o Juventude faz 1×0 após escanteio.

A partir daí, o Fluminense alugava o campo ofensivo, mas não conseguia aproveitar as poucas oportunidades que apareciam.

O Juventude se encolhia no campo defensivo e procurava encurtar o tempo, fazendo cera.
Aliás, o conhecido soprador de apito Klaus não perde oportunidade de prejudicar o Fluminense, não marcando faltas nos nossos jogadores e parando a partida todas as vezes que os jogadores do Juventude caem no chão.

Voltamos para o segundo tempo com Keno e Lima, saindo Serna e Martineli.

Continuamos no campo de ataque, e aos 8 minutos Kauã Elias perde boa oportunidade.

Aos 11 minutos sai Diogo Barbosa, entrando Marcelo.

No primeiro chute, Marcelo sente a coxa e entra Esquerdinha.

Aos 32 minutos entra JK para saída de Samuel Xavier.

É irritante e visível a intenção do soprador de apito marcando faltas inexistentes contra o Fluminense.

O Fluminense martelava, mas não conseguia furar o bloqueio defensivo adversário, e num erro de Thiago Santos o Juventude faz 2×0 aos 40 minutos.

Aos 45 minutos, Kauã Elias descontou.

Aos 47 minutos, Keno faz 2×2.

O soprador de apito

acrescentou apenas 6 minutos, certamente para prejudicar o Fluminense.

Perdemos a classificação para um time que foi táticamente superior nos 2 jogos.

Agora, é virar a chave e visitar o Vasco em busca de mais uma vitória.

Bora Fluzão 🇭🇺🇭🇺🇭🇺🇭🇺

Raimundo Ribeiro
Apaixonado por futebol e, naturalmente Tricolor

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