Artigo: A nação golpeada

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Nesta data em que se avizinha a homenagem à Justiça e operadores do Direito, impõe-se a seguinte reflexão: Que o Brasil foi golpeado, induvidoso.

Resta identificar os golpistas, pois a partir do golpe iniciado o que se viu foi uma guerra de narrativas onde cada um, ao sabor de suas conveniências e interesses, quase todos ilegítimos por isso inconfessos, apontava o outro como golpista.

Nessa esculhambação que ambos jogaram o Brasil, muito difícil identificar e individualizar os verdadeiros golpistas, mas não impossível.

Os que almejam a verdade contam com um invencível aliado que é o tempo, e ele não se deixa subjugar por nenhum tirano, esteja ele fantasiado de farda, toga ou paletó.

Resta-nos então aguardar que o tempo faça a sua parte, isto é, dissipe a cortina de fumaça formada para impedir que a verdade fosse vista de imediato, e ao longo do tempo, lentamente mas de modo irrefreável, os verdadeiros golpistas sejam desmascarados e devolvidos definitivamente para o habitat natural de todos os vermes golpistas, traidores da Pátria, que é a lata do lixo da história.

Imperioso relembrar 2 frases do grande reconstrutor da democracia no Brasil, inquieto no seu túmulo:

“Traidor da Constituição é traidor da pátria”.
“Temos ódio à ditadura. Ódio e nojo”.

Brasília, 10 de agosto de 2023
Acilino de Almeida Neto

Alberto Jorge Leite

Amilton Figueiredo

André Luis Nunes Gomes

Cristiano Caiado

Dulce de Morais

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Raimundo Ribeiro

Ricardo Callado

Wandenes Nomelini

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