Instituição sofre ataques de grupos ligados a escândalos passados, mas população do DF reconhece seu compromisso e apoio em ações econômicas e sociais
Da Redação
O Banco de Brasília (BRB) tem sido alvo de críticas recentes por parte de setores da esquerda política do Distrito Federal, os mesmos que, no passado, estiveram associados a gestões marcadas por escândalos de corrupção que comprometeram a reputação da instituição.
Após anos de reestruturação, o BRB consolidou-se como um banco de referência, com papel destacado no fomento à economia local e no suporte a programas sociais voltados à população do DF, como o Cartão Material Escolar e financiamentos para pequenas empresas.
A atual administração do banco é reconhecida por ter elevado os ativos da instituição para R$ 106 bilhões e expandido sua base de clientes para cerca de 15 milhões, especialmente após o anúncio da aquisição do Banco Master. Dados da B3 mostram que as ações do BRB valorizaram mais de 100% em cinco dias após o anúncio da compra, indicando confiança do mercado na estratégia adotada.
A instituição também mantém parcerias com o Governo do Distrito Federal, liderado por Ibaneis Rocha (MDB), para impulsionar iniciativas de desenvolvimento regional.
As críticas atuais, lideradas por figuras de oposição, retomam o discurso de questionamento ao uso de recursos públicos, apontando a compra do Banco Master como arriscada. No entanto, esses ataques contrastam com o histórico de gestões anteriores, quando desvios e má administração levaram o BRB a prejuízos milionários, como os registrados entre 2009 e 2014, período associado a denúncias e outras ações policiais.
Hoje, o banco destaca sua governança e transparência como pilares de sua recuperação, sendo defendido por autoridades e parte da sociedade como um ativo essencial ao DF.
